Inglaterra, 1702
Angustiada, Mavis Whitney firmou a
mão com dificuldade e assinou o contrato de servidão que o capitão James
Forrester lhe entregava. Quando o navio zarpasse rumo à América, deixaria para
trás os problemas que a obrigavam a fugir do país. A passagem custara caro: sua
liberdade. Nos próximos 5 anos, seria considerada apenas um objeto, uma
escrava! A idéia era exasperante. Como criada de Célia Pomeroy, a noiva do
capitão, seria testemunha silenciosa da intimidade, das risadas, da felicidade
de Célia e James. Agora só restavam poucos dias de liberdade a bordo do navio.
Dias em que Mavis iria sonhar que era um pássaro viajante, livre para ir aonde
quisesse, livre para amar um homem poderoso como James Forrester.
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