quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Pássaros Viajantes



Inglaterra, 1702
Angustiada, Mavis Whitney firmou a mão com dificuldade e assinou o contrato de servidão que o capitão James Forrester lhe entregava. Quando o navio zarpasse rumo à América, deixaria para trás os problemas que a obrigavam a fugir do país. A passagem custara caro: sua liberdade. Nos próximos 5 anos, seria considerada apenas um objeto, uma escrava! A idéia era exasperante. Como criada de Célia Pomeroy, a noiva do capitão, seria testemunha silenciosa da intimidade, das risadas, da felicidade de Célia e James. Agora só restavam poucos dias de liberdade a bordo do navio. Dias em que Mavis iria sonhar que era um pássaro viajante, livre para ir aonde quisesse, livre para amar um homem poderoso como James Forrester.

1 comentário:

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